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“Ser gentil é mais importante do que estar certo” (Eu Aprendi — William Shakespeare). “A gentileza não diminui com o uso. Ela retorna multiplicada” (Mahatma Gandhi). E bem antes deles, Tiago, irmão de Jesus, ensinou que “A sabedoria que vem do céu é antes de tudo pura; e é também pacífica, bondosa e amigável. Ela é cheia de misericórdia, produz uma colheita de boas ações, não trata os outros pela sua aparência e é livre de fingimento” (Tiago 3,17 — BLH). Mais recentemente um ditado popular sempre se faz ouvir: “gentileza gera gentileza”.
Já a estupides gera estupides. Muita gente gosta de fazer e falar desaforos, mas não gosta de ouvi-los ou recebe-los. Assim um agride, recebe agressão de volta, fica contrariado e agride novamente. Esta tensão crescente pode levar à morte de relacionamentos, sentimentos, emoções e até física.
O Senhor Jesus sempre deixa tudo mais prático e direto. Vejamos o que Ele disse.: “-Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês; pois isso é o que querem dizer a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas” (Mateus 7,12 — BLH).
Deduzo então, que nossa gentileza não pode depender da ação de outras pessoas. Nós decidimos como queremos viver, pois, ninguém será responsável pelo que fazemos ou escolhemos, a não ser nós mesmos. Viver o melhor possível é uma decisão nossa. Nós escolhemos se seremos pessoas melhores ou não. Assim como nós colheremos os frutos desta escolha.
Pessoas gentis vivem menos irritadas. Não ficam enroladas e paralisadas com gente mocreia. São mais leves e mais saudáveis, mais agradáveis e consequentemente, melhor relacionadas, mais bem-sucedidas. Nunca vi uma oferta de trabalho onde se tenha escrito “procuram-se pessoas estúpidas, grossas, desagradáveis para importante cargo em nossa empresa”. Você já?
Evitemos o deslize de viver à base do “fez, levou”. Não compensa nivelar nossa vida por baixo. Tenhamos boas pessoas como exemplo. Sejamos gentis. Mesmo que o outro não mereça, nós merecemos.